Ruínas do Palácio do Imperador
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Símbolos da rivalidade da aristocracia local, os dois palacetes foram construídos para receber D. Pedro II. O Barão de Pindaré, Felipe Franco Sá, um dos aspirantes a anfitrião, havia sido colega de colégio do Imperador. A disputa só chegou ao fim, quando um dos proprietários foi assassinado e, por isso, a visita teria sido definitivamente cancelada. As obras nunca foram concluídas.
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Palácio do Barão de Mearim (ver no mapa) | Palácio do Barão de Pindaré (ver no mapa) |
Forte São Sebastião
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| Concluído em 1763, nunca foi usado e logo estava em ruínas. Seus dois canhões, por causa de um erro de posicionamento, não conseguiriam atingir alvo algum. Foram confiscados pelo Império quando a cidade ousou resistir à independência do país.
Localização: (ver no mapa) |
Casa do Divino
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| Sobrado de dois pavimentos em estilo colonial, é a sede do Império durante a festa do Divino. Os objetos ligados à festa, como altares e instrumentos ficam guardados nesta Casa. |
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Localização: Rua Grande, 88 (ver no mapa) |
Casa de Câmara e Cadeia
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| Antigo Senado da Câmara, poder executivo da vila, foi construída antes de 1750. Funcionou como penitenciária entre 1947 e 1965 e desde 1979 abriga Prefeitura e Câmara dos Vereadores.
Localização: Praça da Matriz (ver no mapa) |
Museu Histórico de Alcântara |
| Criado em 1977, fica em um dos casarões do séc. XIX que ainda preservam a fachada revestida de azulejos. O museu recria a estrutura das casas no período colonial, com móveis, louças e artes. Painéis didáticos contam a história da cidade.
Um novo museu federal deve ser inaugurado em 2002, com cerca de 2000 peças de mobiliário e louças doadas por D. Pedro II.
Localização: Praça da Matriz (ver no mapa) Diariamente, de 8h às 14h |
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Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos
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| Começou a ser construída em 1780 e foi benzida em 1803, quando recebeu as imagens da santa e de São Benedito.
Localização: Rua Dr. Silva Maia (ver no mapa) |
Igreja de São Francisco de Assis
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| Começou a ser construída em 1812 e já no fim deste século estava em ruínas. No portal de entrada ainda se vê o símbolo da Ordem.
Localização: Rua Direita (ver no mapa) |
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Igreja Nossa Senhora do Carmo
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| Construída entre 1660 e 1690, contém painéis de azulejo, esculturas nos altares e púlpitos. O retábulo do altar-mor tem talha dourada em estilo rococó, feita na segunda metade do séc. XVIII. No fim do séc. XIX estava em ruínas e passou por várias reformas, a última delas iniciada em 1986.
Localização: Praça da Matriz (ver no mapa) |
Igreja Matriz de São Matias
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| Erguida antes de 1648 no local onde já havia existido uma capela construída pelo índio Maretin e uma igreja em homenagem a São Bartolomeu. Na virada do séc. XIX para o séc. XX já estava em ruínas e ameaçava desabar. Parte da igreja teria sido derrubada por ordem do escritor Sousândrade, que morava num casarão na praça e tinha sua vista da pasaigem atrapalhada pela torre.
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Localização: Praça da Matriz (ver no mapa) |
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Igreja de Nossa Senhora das Mercês
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| Construída em 1648 pela ordem dos Mercedários, ficou totalmente em ruínas. Uma capela foi construída no século XX para substituir a original.
Localização: (ver no mapa) |
Rua da Amargura
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| A princípio chamada de Bela Vista, esta é a rua onde moravam alguns dos mais poderosos senhores de Alcântara. A mudança de nome viria da tristeza das mães que dali viam os filhos embarcando para estudar em Lisboa, mas outra versão lembra que ali ficava originalmente o Pelourinho, onde eram castigados os escravos desobedientes. Descoberto por indicação de uma escrava, o Pelourinho foi remontado na praça da Matriz.
Localização: (ver no mapa)
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Centro de Lançamento de Alcântara
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Próxima à linha do Equador, a região de Alcântara é um dos melhores lugares do mundo para lançamento de foguetes: além das boas condições climáticas, gasta-se 30% menos combustível do que em outros lugares. Por isso foi instalado, em 1982, o Centro de Lançamento de Alcântara, uma base que ocupa mais da metade do território da cidade, 52.000 hectares, incluindo os terrenos transformados em agrovilas para abrigar a população que teve suas casas desapropriadas.
Os objetivos originais do Centro seriam montar e testar foguetes e satélites, garantir a segurança do espaço aéreo da região e fazer acompanhamento meteorológico.
Hoje, a base está envolvida em uma grande polêmica que diz respeito à soberania nacional: o governo brasileiro pretende alugar a base para o exército norte-americano, o que impediria o acesso de nossos cientistas e militares às dependências e equipamentos do lugar.
Localização: Av. dos Libaneses, 29 - Tirirical - (ver no mapa) Telefone: (98) 216-9233 |
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